Acidente Vascular Cerebral – vamos falar sobre como esse quadro afeta a saúde, os fatores de risco e 3 mitos sobre o problema

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O Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como derrame cerebral, é uma das principais causas de morte e incapacitação em todo o mundo. Você sabia que, de acordo com o Ministério da Saúde, o AVC é a segunda principal causa de morte no Brasil, com mais de 100 mil mortes registradas anualmente?

Além disso, estima-se que cerca de 17 milhões de brasileiros tenham algum tipo de doença cardiovascular, incluindo AVC. Aqui é muito importante ressaltar que este quadro pode afetar pessoas de todas as idades, não apenas idosos, como muito se espalha por aí.

Este é mais um dos motivos pelos quais o problema e as formas de evitá-lo devem ser compartilhadas. Quanto mais informações as pessoas tiverem, mais fácil é o diagnóstico.

Acompanhe a leitura e, no fim, desvende 3 mitos sobre o AVC.

Entendendo o problema

O Acidente Vascular Cerebral, também conhecido como derrame cerebral, ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro ou quando há o rompimento de um vaso sanguíneo no órgão, o que pode levar a danos permanentes e até mesmo à morte.

Isso porque esta interrupção, mesmo que momentânea, deixa o cérebro “inativo”, o que prejudica fortemente as conexões com o restante do nosso organismo.

Quais os tipos de AVC?

Existem dois tipos principais de AVC: o isquêmico e o hemorrágico. Vamos entendê-los melhor abaixo:

AVC isquêmico

Ocorre quando há uma obstrução em um vaso sanguíneo que leva ao cérebro, impedindo a circulação sanguínea adequada e levando à falta de oxigênio e nutrientes para as células cerebrais.

AVC hemorrágico

Ocorre quando há o rompimento de um vaso sanguíneo no cérebro, causando o vazamento de sangue para o tecido cerebral.

Quais os principais fatores de risco para o problema?

Como mencionado acima, é importante entender que todas as faixas etárias estão sujeitas ao problema, mesmo que em graus diferentes de probabilidade.

Os fatores de risco para o AVC podem incluir:

  • Pressão arterial alta
  • Colesterol elevado
  • Diabetes
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Tabagismo
  • Consumo excessivo de álcool
  • Histórico familiar de AVC

Como é possível observar, muitos pontos acima podem ser evitados a partir de um estilo de vida saudável. Hábitos como o tabagismo podem e devem ser evitados, já que atrapalham o organismo de maneira ampla e podem desencadear diversos outros problemas.

Ainda, pessoas com mais de 55 anos, com histórico de doenças cardíacas, derrames anteriores ou outras condições médicas também têm maior risco de AVC.

Para ajudar a disseminar informações, vamos entender 3 mitos sobre o assunto?

1. O AVC é sempre precedido por uma dor de cabeça

Embora algumas pessoas possam perceber a dor de cabeça antes de um AVC, muitas vezes não há nenhum sintoma imediatamente antes do acidente. É importante estar ciente dos outros sinais, como:

  • Fraqueza em um lado do corpo
  • Dificuldade para falar ou compreender a fala
  • Visão turva ou dupla
  • Tontura
  • Perda de equilíbrio

2. O AVC afeta apenas o cérebro

Embora o AVC seja uma doença cerebrovascular que afeta o cérebro, também pode afetar outras partes do corpo. Algumas pessoas podem experimentar fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, dificuldade para engolir e problemas de equilíbrio ou coordenação. Além disso, em alguns casos, o paciente pode enfrentar problemas emocionais e psicológicos, como depressão e ansiedade. É importante ter um plano de reabilitação pós-AVC para lidar com esses desafios.

3. O AVC é sempre fatal ou causa incapacidade permanente

Embora isso possa acontecer, muitas pessoas se recuperam completamente ou parcialmente após um AVC. A rapidez do tratamento é crucial para minimizar os danos e para aumentar as chances de uma recuperação completa. A reabilitação pós-AVC inclui fisioterapia, terapia ocupacional e de fala e é indispensável.

Conte com quem pode lhe ajudar!

A Dra. Ani Loize Arendt é médica especialista em Angiologia e Cirurgia Vascular com mais de 10 anos de experiência na área. Vamos agendar uma consulta para entender as diferentes formas de cuidar da sua saúde, especialmente neste período de férias?

Temos certeza de que vamos encontrar juntos o que funciona melhor para você! Estaremos lhe esperando!

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